Um livro, digamos, viciante, pois quando você começa não quer parar até saber
tudo o que acontece.
O livro é como nas boas novelas de antigamente (risos), que te prendiam para o
próximo capítulo. E então éramos forçados a pausar porque a televisão não era como
os streamings de hoje. Com o imediatismo dos streamings que dispomos atualmente, a
gente diz que "maratonou" a série tal.
Então, eu digo que maratonei este belo romance. Sim, "devorei" o livro em um
dia. Comecei no início da tarde e só parei à noite quando cheguei na última palavra do
livro: Fim! E com aquela sensação: "ahhh mas já acabou???"
Este foi o primeiro livro que me prendeu do início ao fim, uma leitura agradável,
cheia de detalhes e emoções.
Recomendo muito sua leitura! Parabéns Ademar pela bela obra. Espero a
continuação pois o final é polêmico, não é?
Sandra Kamikwava – Servidora do TRT23 – MT, é bacharel em Ciências da
Computação pela UFMS.
Acredito que fui um dos primeiros a ler o livro "Rio Juruena", enviado que me foi pelo amigo Ademar, pelo correio.
Dizem que todo autor sempre põe coisas pessoais pelas quais tenha passado, ou vivido, nos textos, embora apoiando-se num personagem fictício, no caso do livro de Ademar, Dário.
Ademar conseguiu colocar e transcrever no livro toda a luta e as dificuldades (estradas ruins, doenças, distâncias, saudade) que era na época enfrentar as regiões inóspitas do MT, um cenário bem diferente dos dias atuais.
Leitura boa, linguagem simples, de fácil entendimento e que retrata uma época de lutas e desbravamentos.
Já falei pessoalmente a Ademar no encontro que tivemos em 24 de novembro, da nossa turma do quartel de 72, em Guaíra, que só não gostei muito do final, mas cada autor dá o final que acha certo.
E que venham mais livros.
Bruno Cláudio Garmatz – Mora em Boa Vista RR, onde jornalista e escritor com oito livros publicados.
"Sobre o Romance Rio Juruena, só tenho elogios ao autor, que retratando uma realidade por ele vivida, transformou Rio Juruena em um romance cheio de surpresas, mesclando a realidade com a ficção, nos levando a uma viagem para dentro das matas da Amazônia.
Escrito de uma forma que nos faz imaginar como é a vida naquela selva.
Sua leitura é envolvente, ao ponto de querermos chegar logo ao final, que, diga-se de passagem, foi um final que deixou cada leitor escolher ser um final feliz ou não.
Super recomendo a leitura."
Wilson Tadeu de Oliveira, é pedagogo e mora em Cascavel – PR
"Acabei de ler o seu livro Rio Juruena. Parabéns!
Fazia anos que não lia um livro.
E não é que quase o Dario vem almoçar em Céu Azul, a minha cidade...
Achei muito boa a linguagem, fácil de entender e com muitas palavras tradicionais das regiões onde ocorreram as cenas!
A Marcilene foi a personagem principal do livro. Você definiu Dário como um homem muito honesto. E ele sofreu uma perca que eu sei bem como é!
Espero que ele, na sequência da ficção, esteja feliz hoje.
Abraços! Sucesso sempre mais."
Tânia Colleoni – Céu Azul -PR
"Biográfico e/ou ficção, Ademar nos fornece noções de Geografia descrevendo as maravilhas dos rios de Mato Grosso.
Ele também veste no seu personagem principal, sem proselitismo, com sua fé religiosa e a coragem de promover mudanças.
Nas entrelinhas, sua resistência nata contra a repressão. Tanto política quanto social."
Roberto Vaz da Costa – Advogado e Engenheiro. Aposentado, trocou Cuiabá por João Pessoa-PB.
"Acabei de ler o livro hoje. Gostei muito . O final é surpreendente dando asas a imaginação. Obrigada pela viagem que fiz através do teu livro e dos personagens que são apaixonantes. Parabéns!
(Em 24/09/2024)."
Reverenda Ana Maria Esvael Lopes da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil em Bagé RS.
“Gostei!
Fala da realidade que o povo enfrentou nas matas da Amazônia. Traz um pouco da história real e tem umas coisas dramáticas, casos que muitas pessoas passam na vida real de relacionamentos.
Muitos lugares que ele coloca no livro eu conheço. O livro também empolga a gente a terminar de ler logo a história. Só não gostei muito do fim …kkkkkk.”
Lori Fiedler Neuhaus, Amiga do autor desde a juventude
“Um romance interessante, faz o leitor viajar junto com o autor até o fim.
Para todos que moravam naquela região, se fizerem a leitura irão perceber que a vida na época era mesmo assim.
Parabéns! Proponho que procure a Secretária de Educação do estado de Mato Grosso para que disponibilize nas bibliotecas das escolas do Estado.
Linda história.”
Sebastião da Silva Mota, professor aposentado que atuou em Porto dos Gaúchos
“Ao iniciar a leitura do romance Rio Juruena do jornalista Ademar Adams e me surpreendi com um roteiro envolvente, cativante, que apreende o
leitor quanto ao desfecho das aventuras e desventuras vividas por Dário, o sulista que, nas década de 70/80 , se embrenhou nos sertões banhados pelo
Rio Juruena, nos confins de Mato Grosso.
As situações vividas por Dário, apresentam-se próximas, pois, no decorrer da leitura, fui tendo a impressão, que a ficção engendrada pelo escritor, tratava na verdade da história de alguma pessoa próxima. Parecia a história de algum dos meus amigos que assim como eu, migraram para Mato
Grosso e também embrenharam nos seus sertões, também viveram amores, tiveram desilusões e padeceram com as desventuras da vida.
Não bastasse essa capacidade de envolver o leitor, o autor ainda nos remete a considerar a história, a exploração da borracha, a expulsão dos indígenas, a colonização do centro oeste etc.
Por isso, fica a dica de leitura do romance Rio Juruena, muito bem escrito pelo jornalista e advogado Ademar Adams. Confiamos que a pena
do amigo não descanse e que logo sejamos presenteados com mais outro
romance.”
Cláudio Cezar Fim, mora em Cuiabá e é Advogado da União